domingo, 15 de outubro de 2017

PROJETO LUMINOTÉCNICO: O QUE CONSIDERAR AO FAZER UM



O acirrado mercado da construção civil demanda dos profissionais de arquitetura uma constante busca por especialização. E um caminho obrigatório para se diferenciar nesse contexto é qualificar-se, sobretudo, nas tendências e práticas mais modernas do mercado, a exemplo do desenvolvimento de projeto luminotécnico.
Para compreender melhor isso na prática, o professor menciona algumas das vantagens de se investir em um projeto luminotécnico:
·        Agrega valor ao imóvel: seja em uma residência ou ambiente comercial, ao estruturar um projeto luminotécnico adequado é possível atribuir valor ao espaço, potencializando e valorizando o que há de melhor nele.
·        Melhora a experiência de quem circula nele: independente do espaço, ao adequar a iluminação ao uso dele a experiência fica mais personalizada e confortável a quem passa pelo ambiente.
Contratar arquiteto ou uma empresa?
Mesmo ciente da necessidade de estruturar um projeto luminotécnico, na hora de fazer o planejamento da iluminação de uma casa, surge então a dúvida sobre recorrer a um arquiteto ou uma empresa.
Muitas pessoas têm receio em contratar arquitetos achando que não são viáveis e acabam buscando uma empresa especializada em iluminação.
Mas é essencial esclarecer o cliente que projetos dessa natureza, além de bem eficazes, promovem economia, praticidade e sustentabilidade.
Como iniciar um projeto luminotécnico
A falta de conhecimento técnico é o principal empecilho que leva profissionais a não chegarem ao resultado esperado (tanto por ele, mas principalmente pelo cliente). Nesse sentido, há aspectos que não podem ser ignorados. Basta um só fator que pode comprometer toda a qualidade do serviço.
O primeiro passo é verificar qual a necessidade das pessoas que moram ou vão morar no local. A iluminação é tão importante que pode influenciar no bem-estar e na saúde de todos que ali convivem. É necessário verificar quais as atividades serão realizadas em cada cômodo para adequar os tipos de luzes para cada ambiente.
Para saber como é isso na prática, Feldman enumera quatro pilares essenciais que o profissional precisa passar para prestar um serviço de qualidade:
1.     Estudo preliminar: nesse momento é essencial ter uma conversa com o cliente para entender as necessidades e quais expectativas ele possui no projeto (qual orçamento, prazo, etc). Para essa etapa, é fundamental ter também em mãos a planta baixa DWG e definições mais exatas possíveis da distribuição do mobiliário e o projeto definitivo de arquitetura.

2.     Projeto de aprovação (ou anteprojeto): você pode apresentar imagens inspiradoras para demonstrar mais facilmente o cliente quais referências foram buscadas. É importante sinalizar nessa etapa também que o projeto luminotécnico atende ao limite de carga de energia.

3.     Projeto de execução: aprovadas as etapas anteriores, é hora de entregar um caderno com as especificações dos itens e orientações sobre a aquisição de materiais similares, a fim de não comprometer o resultado final com itens que fujam das características concebidas.

4.     Assistência na execução da obra: é uma etapa importante para garantir que o detalhamento previsto saia do papel e se incorpore à obra. Nessa etapa, podem surgir imprevistos que irão demandar um olhar especializado (por isso, é fundamental o acompanhamento).

De acordo com Feldman, esses quatro blocos são sucessivos e servem para coletar informações, desenvolver estudos técnicos e emitir os produtos finais para direcionamento da obra.
O tipo de lâmpada mais adequado para cada local
Para cada cômodo existe uma lâmpada mais apropriada. Elas estão disponíveis em diferentes cores e efeitos, portanto a sua utilização deve ser usada com cautela para não trazer desconforto. As luzes brancas se adaptam melhor nas cozinhas e nos banheiros, pois são lugares que necessitam de boa iluminação.
Na sala de estar e nos quartos o ideal é uma luz amarela e que não esquente muito, para proporcionar um ambiente mais aconchegante. Nas varandas e nas áreas de lazer é possível utilizar luzes que realçam as cores naturais. Como trata-se de um lugar de descontração, luzes coloridas também combinam.
Mas lembre-se que se for um local sem cobertura as lâmpadas terão que ser resistentes às chuvas.
Os modelos disponíveis no mercado
Iluminação difusa
A iluminação difusa é a mais utilizada. É aquela em que a lâmpada fica disposta no centro do teto e ilumina todo o ambiente.
Iluminação direta
Outro modelo é a direta, quando a luz ilumina somente um determinado objeto ou superfície. É muito utilizada em salas de estudos e escritórios. Elas também dão um efeito muito sofisticado quando iluminam uma peça de decoração como uma planta, por exemplo.
Iluminação indireta
O último tipo é a indireta, quando a luz é focada para uma superfície, como o teto de gesso, sendo que a luz se expande de forma sutil, iluminando o resto do cômodo.
A importância da luz natural no projeto luminotécnico
A utilização da iluminação natural além de produzir um ambiente mais confortável, ajuda a economizar energia, diminui o cansaço ocular e contribui para um clima mais fresco e saudável.
Uma dica para aumentar a incidência da luz natural é não posicionar os móveis em locais que bloqueiam as janelas e optar por cores mais claras na hora de escolher o mobiliário. O uso de espelhos em frente as janelas é uma boa opção, pois reflete a luz que vem de fora.

Durante o dia utiliza-se a luz natural e a noite utiliza-se um sistema de luzes artificiais, criando uma integração bastante favorável entre esses dois tipos de iluminação.

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